Me pego olhando para seres ambulantes e pergunto: "o que rodeia aquelas almas tão distintas?" Respostas, só o
btenho as que auto determino.
Um desses momentos de pura incógnita voltou a perturbar, inesperadamente, meu cérebro inquietante.Realizei num certo período estágio em uma unidade escolar, e percebi que havia dentro de cada sala de aula mentes sedentas, estas dos alunos, o pior é que não sabiam que sentiam sede. Como regente deste lugar está uma pessoa peculiar, a professora. A mestra passei a repudiar, pois mais parecia uma fera; não tinha mais aquele amor que assisti na minha educação, e se poucos aprendessem estava muito bom.
Em certo dia, não aguentando a horripilante situação resolvi sair imediatamente do sacrifício de “mártir”. Ao chegar em casa contei a minha família o que se passara, e com ímpeto disse: “aquilo que vi são monstros disfarçados de professoras”. Foi nesta frase que meus pensamentos começaram a saltitar.
Retornei a “bendita” escola para recolher as específicas assinaturas dos temíveis seres e fui recebida com uma singela frase:”claro que posso assinar meu amor”. Não me surpreendi, os monstros só atacavam seus discentes.
Posto os pés em casa, minha máquina de poderes perguntou:”será que são mesmo monstros disfarçados de professoras ou são apenas professoras disfarçadas de monstros?” Como resposta, mais perguntas, ou melhor, centenas de interrogativas.
Depois de longas questões formuladas cheguei a um consenso, elas eram sim professoras e se disfarçavam também de feras. Entretanto, uma descoberta fiz, além de docentes estavam necessitadas. Tinham uma anseio que não era suprido, estavam desmotivadas. Tudo que era oferecidos a elas estava na faísca da má qualidade.
Como fazer o melhor, se só depositavam o pior? Foi neste contexto que conclui: naquele envolto, que me referi no início, todos se encontravam sedentos.
btenho as que auto determino.Um desses momentos de pura incógnita voltou a perturbar, inesperadamente, meu cérebro inquietante.Realizei num certo período estágio em uma unidade escolar, e percebi que havia dentro de cada sala de aula mentes sedentas, estas dos alunos, o pior é que não sabiam que sentiam sede. Como regente deste lugar está uma pessoa peculiar, a professora. A mestra passei a repudiar, pois mais parecia uma fera; não tinha mais aquele amor que assisti na minha educação, e se poucos aprendessem estava muito bom.
Em certo dia, não aguentando a horripilante situação resolvi sair imediatamente do sacrifício de “mártir”. Ao chegar em casa contei a minha família o que se passara, e com ímpeto disse: “aquilo que vi são monstros disfarçados de professoras”. Foi nesta frase que meus pensamentos começaram a saltitar.
Retornei a “bendita” escola para recolher as específicas assinaturas dos temíveis seres e fui recebida com uma singela frase:”claro que posso assinar meu amor”. Não me surpreendi, os monstros só atacavam seus discentes.
Posto os pés em casa, minha máquina de poderes perguntou:”será que são mesmo monstros disfarçados de professoras ou são apenas professoras disfarçadas de monstros?” Como resposta, mais perguntas, ou melhor, centenas de interrogativas.
Depois de longas questões formuladas cheguei a um consenso, elas eram sim professoras e se disfarçavam também de feras. Entretanto, uma descoberta fiz, além de docentes estavam necessitadas. Tinham uma anseio que não era suprido, estavam desmotivadas. Tudo que era oferecidos a elas estava na faísca da má qualidade.
Como fazer o melhor, se só depositavam o pior? Foi neste contexto que conclui: naquele envolto, que me referi no início, todos se encontravam sedentos.
Tatiana C.Carmo

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